Vamos começar a falar um pouco sobre o rock no Brasil
Rock no Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O
Rock brasileiro (mais conhecido no
Brasil como
rock nacional) teve início no final da
década de 1950, conquistando maior popularidade na
década de 1970.
Década de 1950
O "pontapé inicial" do rock no Brasil foi
Nora Ney (conhecida cantora de
samba-canção) quando gravou o considerado primeiro rock, "Rock around the Clock", de
Bill Haley & His Comets (trilha do filme
Sementes da Violência), em outubro de
1955, para a versão brasileira do filme.
[1] Em uma semana a canção já estava no topo das paradas (mas Nora Ney nunca mais gravou nada no gênero, tirando a irônica
"Cansei do Rock", em
1961). Em dezembro, a mesma canção recebia versão em português,
"Ronda das Horas" (por Heleninha Ferreira) e outra gravada por um
acordeonista, não tão bem sucedidas quanto a "original".
Em
1957, foi gravado o primeiro rock original em português,
"Rock and Roll em Copacabana", escrito por Miguel Gustavo (futuro autor de "
Pra Frente Brasil") e gravada por
Cauby Peixoto.
[1] Entre 57 e 58, diversos artistas gravaram versões de músicas americanas, como
"Até Logo, Jacaré" ("See You Later, alligator"),"Meu Fingimento" ("The Great Pretender" dos
The Platters) e
"Bata Baby" (
Long Tall Sally de
Little Richard).
[2]
Embora em 57 o grupo
Betinho & Seu Conjunto, de
"Enrolando o Rock" tenha alcançado grande fama
[2], os primeiros ídolos do rock nacional foram os irmãos
Tony e
Celly Campelo que, em
1958, lançaram o compacto
Forgive Me/Handsome Boy, que vendeu 38 mil cópias. Tony gravaria mais dois singles até seu álbum em
1959, e Celly estourou em 1959 com
"Estúpido Cupido"
(120 mil cópias vendidas), chegando a ter boneca própria (com a qual
aparece na capa de seu LP "Celly Campello, A Bonequinha Que Canta").
Os Campello também apresentariam
Crush em Hi-Fi na
Rede Record,
programa totalmente voltado para a juventude, que revelou diversas
bandas.Outros programas também surgiram para aproveitar a "febre" como
Ritmos para a Juventude (Rádio Nacional-
SP)
[1],
Clube do Rock (Rádio Tupi -
RJ) e
Alô Brotos! (
TV Tupi). Em
1960, surgira até a
Revista do Rock[2].
O começo da década foi marcado pelo surgimento de grupos instrumentais como The Jet Black's, The Jordans e
The Clevers (futuros
Os Incríveis), e do cantor
Ronnie Cord, que lançaria dois "hinos": a versão
"Biquíni de Bolinha Amarelinha" e a rebelde
"Rua Augusta".
Até que surge um
capixaba que se tornaria o maior ídolo do
Rock Nacional dos anos 60 e, posteriormente, o maior nome da música brasileira:
Roberto Carlos, que emplacou dois hits em
1963:
"Splish Splash" e
"Parei na Contramão". No ano seguinte, obteve mais sucessos como "
É Proibido Fumar" (mais tarde regravada pelo
Skank) e
"O Calhambeque". Aproveitando o sucesso, a
Rede Record lançou o programa
Jovem Guarda, apresentado por Roberto ("Rei"), seu amigo
Erasmo Carlos ("Tremendão") e
Wanderléa ("Ternurinha"). Só nas primeiras semanas, atingira 90% da audiência.
Seguindo o sucesso das
Jovem Guarda, surgem entre outros,
Renato e seus Blue Caps,
Golden Boys,
Jerry Adriani,
Eduardo Araújo e
Ronnie Von, que tinham seu som inspirado nos
Beatles (o gênero apelidado
"iê-iê-iê") e no rock primitivo. A Jovem Guarda também levou a todo tipo de produto e filmes como
Roberto Carlos em Ritmo de Adventura (seguindo a trilha de
A Hard Day's Night e
Help! dos Beatles).
Apesar disso, os artistas da
MPB "declararam guerra" ao
iê-iê-iê da Jovem Guarda, chegando a um protesto de
Elis Regina,
Jair Rodrigues, entre outros, conhecido "Passeata contra as
guitarras elétricas". O programa terminaria em
1968, com a saída de Roberto Carlos.
Então, surgiria a
Tropicália. Em
1966, surgiram
Os Mutantes:
Rita Lee,
Arnaldo Baptista e
Sérgio Dias, com seu deboche e som inovador. Em
1967, a dupla
Caetano Veloso e
Gilberto Gil faria as canções
"Alegria, Alegria" e
"Domingo no Parque", apresentadas no III Festival da Rede Record. No ano seguinte, o álbum
Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band fascinou a dupla, levando a apresentações vaiadas em festivais de Record e
Excelsior, e ao álbum coletivo
Tropicália ou Panis et Circensis, com Mutantes,
Gal Costa,
Tom Zé,
Torquato Neto,
Capinan,
Rogério Duprat e
Nara Leão, considerado um dos melhores álbuns brasileiros da história.
Os Mutantes também criariam carreira grandiosa, com álbuns elogiados a partir de
1968 e chegando a influenciar até
Kurt Cobain, do
Nirvana. O grupo começaria a se desmanchar com a saída de Rita Lee, em
1973.
Década de 1970
O endurecimento do
Regime militar levou Caetano e Gil ao exílio em
Londres, onde viveram de
1969 a
1972. Durante o período, gravaram dois discos considerados dos seus melhores,
Transa (Caetano), e
Expresso 2222 (Gil).
Após sair dos Mutantes no final de 1972, Rita Lee iniciou uma muito bem sucedida carreira solo, acompanhada do grupo
Tutti Frutti. É nesse período, que ela lança o seu mais memorável álbum: o
Fruto Proibido
de (1975), disco este, que contém os sucessos "Agora só falta você",
"Esse tal de Roque Enrow" e "Ovelha Negra". Arnaldo Baptista também
gravou o aclamado
Loki? (1974). Os Mutantes ainda atravessaram a década convertidos ao
rock progressivo, passando por várias formações e dissolvendo-se em
1978.
Em 1973, surgiram
Secos & Molhados, liderados por
João Ricardo, com
Ney Matogrosso como vocalista, que faziam a chamada "poesia musicada", com canções muito bem elaboradas como
"Rosa de Hiroshima" ou
"Prece Cósmica", apesar de alguns flertes menos poéticos e mais divertidos como
"O Vira". Dois álbuns e um ano depois, em
1974, o grupo com sua formação clássica (João, Ney e
Gerson Conrad) se desfez.
Em 1973 surgiu outro ícone:
Raul Seixas, que vendera 600.000 compactos de "Ouro de Tolo" em poucos dias e se tornaria "bardo dos
hippies" com músicas debochadas como
"Mosca na Sopa" e
"Maluco Beleza",
esotéricas como
"Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás" e
"Gita", e as motivacionais
"Metamorfose Ambulante" ( que compunha aos 14 anos) e
"Tente Outra Vez".
Movimentos surgiram em outros locais do Brasil: em
Minas Gerais, o "Beatlesco"
Clube da Esquina, liderado por
Milton Nascimento e
Lô Borges; e no
Nordeste, a "nova onda" dos
Novos Baianos, além da chamada "Invasão Nordestina": artistas que misturaram o sertanejo ao rock, como
Fagner,
Zé Ramalho e
Belchior.
Mesmo com o pouco espaço na mídia, várias bandas e estilos se destacavam no circuito
underground da época, como o progressivo regional de
O Terço (que chegou a gravar um álbum em
inglês voltado para o mercado
italiano), o
hard rock do
Made in Brazil, o
rock rural de
Sá, Rodrix e Guarabyra e o hard progressivo do
Casa das Máquinas.
Década de 1980
Atribui-se a esta década a popularização do rock brasileiro,
movimento que surgiu para aproveitar a onda do estilo musical (rock) que
já havia se consagrado mundialmente nos anos 70. Muitas bandas deste
estilo, como os
Titãs e
Os Paralamas do Sucesso permanecem ativas até hoje, fazendo apresentações por todo o Brasil. Outras bandas e artistas da época, como
Engenheiros do Hawaii,
Legião Urbana e
Renato Russo, foram imortalizados e tocam nas rádios até hoje, devido ao grande sucesso entre o público, principalmente adolescentes.
Nos anos 80, ocorreu a verdadeira "explosão" do rotulado "BRock".
Isso se deve em parte à criação de casas de show, como Noites Cariocas e
Circo Voador (Rio) e
Aeroanta (São Paulo). As primeiras bandas a fazerem sucesso foram os irônicos
Blitz (
"Você não soube me amar") e
Eduardo Dusek (
"Rock da Cachorra", junto com
João Penca e Seus Miquinhos Amestrados), no batizado "Verão do Rock", em
1982.
As bandas mais cultuadas dos anos 80 formam um "quarteto sagrado"
[carece de fontes]. São elas:
Os Paralamas do Sucesso, originários e Brasília, uniram-se no
Rio de Janeiro começaram a tocar na garagem de um dos integrantes;
Titãs, paulistas (mais tarde "suavizados"). Inicialmente, juntavam as estéticas da
new wave e do
reggae com a da
MPB, e, de 1982 à
1984, a banda era formada por nove integrantes - além dos músicos que continuam no grupo, fizeram parte do conjunto:
Ciro Pessoa (vocais),
Arnaldo Antunes (vocais),
Marcelo Fromer (guitarra) e
Nando Reis
(baixo/vocais), logo se tornando um octeto, numa formação que duraria
até 1992, com a saída de Arnaldo. O baterista do grupo Ira!,
André Jung, tocou seu instrumento no primeiro trabalho titânico, depois cedendo seu posto a
Charles Gavin; Os cariocas
Barão Vermelho, surgidos em 82 e liderados por
Cazuza. Com a saída dele (que teve carreira-solo bem sucedida), o guitarrista
Frejat assumiu os vocais; e a mais influente
Legião Urbana, liderada por
Renato Russo, surgida em 82, emplacando alguns sucessos como "
Faroeste Caboclo", "Será" e "Eduardo e Monica" que chegaram ao topo das rádios. A banda acabou com a morte de Renato Russo, em
1996. Os outros legionários que compunham a banda eram:
Marcelo Bonfá (bateria) e
Dado Villa-Lobos (Guitarra). Renato Rocha foi baixista da banda até 1988.
E teve outras também de grandes sucessos na época, como as bandas
Sempre Livre,
Gang 90 e as Absurdettes,
Biquini Cavadão,
Hanói Hanói,
Hojerizah,
Harmony Cats,
Lobão e os Ronaldos,
Metrô,
Magazine,
Grafitti,
Ed Motta & Conexção Japeri, além de cantores(as) como
Marina Lima,
Léo Jaime,
Ritchie,
Kid Vinil,
Fausto Fawcett, entre outros.
Vários locais do Brasil tinham suas bandas surgindo no
Rio de Janeiro, surgiram os alegres
Kid Abelha e Léo Jaime;
Uns e Outros e o fim da banda Vímana revelou
Lulu Santos,
Lobão (também ex-Blitz) e
Ritchie; em São Paulo, o Festival Punk de 81 revelou
Inocentes,
Cólera e
Ratos de Porão. Além dessa cena, surgiram as principais bandas paulistas, como
Ultraje a Rigor (no qual
Edgard Scandurra tocou antes do Ira!),
Ira!,
Titãs,
RPM,
Zero,
Metrô (banda),e
Kid Vinil (então vocalista da banda
Magazine). Sem se esquecer da cena independente muito bem representados pelo
Fellini, Smack, Voluntários da Pátria, Akira S E Garotas Que Erram, e Mercenárias; em Brasília, o
Aborto Elétrico (em que Renato Russo tocara) virou o
Capital Inicial (que acabou se fixando em São Paulo), e a
Plebe Rude teve o sucesso "Até Quando Esperar" e "Proteção"; e no
Rio Grande do Sul, os "cabeças"
Engenheiros do Hawaii e
Nenhum de Nós chegaram ao sucesso nacional. Também estouraram bandas gauchas de rock como TNT, Taranatiriça,
Cascavelletes,
Os Replicantes, Os Eles,
Bandaliera,
Garotos da Rua,
DeFalla. Na Bahia, chegou ao sucesso o
Camisa de Vênus.
No
heavy metal, originou-se em Minas Gerais a banda brasileira de maior sucesso internacional, o
Sepultura, que toca o gênero extremo
thrash metal, com letras em inglês. Outra banda a conseguir algum destaque no exterior (
Japão) foi a paulista
Viper, que também escrevia letras em inglês, e que ajudou a desenvolver um estilo que viria a ser chamado de
metal melódico no Brasil. O Viper foi também responsável por revelar o vocalista
Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas brasileiras:
Angra e
Shaman.
Década de 1990
A década começou com apenas uma novidade: a
MTV Brasil, em
1990. E o primeiro "grande grupo" da década foram os mineiros
Skank, que misturavam rock e
reggae. Ao longo da década, outros grupos mineiros surgiriam, como
Pato Fu,
Jota Quest e
Tianastacia.
Em 1994, surgiu em
Recife o movimento
Mangue beat, liderados por
Chico Science &
Nação Zumbi e
Mundo Livre S/A. O movimento misturava percussão nordestina a guitarras pesadas, conquistando a crítica.
Entre 94 e 95 surgiram dois grupos bem-sucedidos pelo humor: os brasilienses
Raimundos (94), com o ritmo
forrocore" (
forró+
hardcore) e os
guarulhenses Mamonas Assassinas
(95), parodiando do heavy metal ao sertanejo, que chegaram a fazer 3
shows por dia e venderam 1,5 milhão de cópias antes de morrerem em um
acidente de avião, em 96 (chegaram a 2,6 milhões).
Alguns
rappers tiveram ligação íntima com o rock, como
Gabriel o Pensador, o
Planet Hemp (que pedia a legalização da
maconha) e o
Pavilhão 9 (que falava de violência policial).
O
Sepultura teve um crescimento de popularidade nos anos 90, culminando no álbum
Roots, que fez da banda uma das principais do
heavy metal mundial na época e lhes rendeu razoável exposição no
mainstream. Pouco tempo depois,
Max Cavalera, membro fundador e frontman, saiu da banda, dando lugar a
Derrick Green.
Seguindo o caminho do Sepultura, o
Angra também gravou músicas em inglês, misturando
power metal com ritmos tipicamente brasileiros. A banda alcançou sucesso na cena
heavy metal brasileira e reconhecimento mundial, sendo muito bem recebidos na
França e, principalmente,
Japão.
Outros destaques são
O Rappa, também reggae/rock;
Charlie Brown Jr., um "
skate punk" com vocais rap;
Cássia Eller, com um repertório de Cazuza e Renato Russo; e
Los Hermanos, que surgiram com "Anna Júlia", canção pop que não combinava com a imagem intelectual da banda.
Outro fato da década é que todas as bandas do "quarteto sagrado"
(exceto a Legião) tiveram de se reinventar para reconquistar audiência:
os Paralamas, depois de uma fase experimental, voltaram às paradas com
Vamo Batê Lata (95); o Barão Vermelho, com o semi-
eletrônico Puro Êxtase(98); e os Titãs, com seu
Acústico MTV (97). Depois de um tempinho, surgiram
Wilson Sideral e
Flávio Landau (ambos irmãos de
Rogério Flausino vocalista do
Jota Quest);
Wilson Sideral emplacou nas rádios brasileiras o seu primeiro sucesso
que foi a faixa "Não pode parar", e depois de um tempo foi "Zero a
zero".
Década de 2000
O ano de 2001 foi um ano "trágico" para o rock brasileiro.
Herbert Vianna, dos Paralamas, sofreu acidente de ultraleve e ficou paraplégico (mas voltou a tocar);
Marcelo Frommer, dos Titãs, morreu atropelado;
Marcelo Yuka, d'O Rappa, foi baleado e ficou paraplégico (saiu da banda) e
Cássia Eller faleceu.
Algumas bandas dos anos 90 passaram por muitas mudanças: o líder dos Raimundos, Rodolfo, converteu-se ao
protestantismo e saiu da banda para formar o
Rodox
(que também acabaria algum tempo depois) e atualmente faz carreira solo
com músicas gospel. A banda Skank buscou um estilo mais
britpop e cheio de experimentalismo nas músicas o que foi visto nos discos
Cosmotron (2003) e
Carrossel (2006), mas que mais tarde voltaria às origens no álbum Estandarte (2009).
Também surgiram as bandas
Detonautas Roque Clube,
CPM 22 e a cantora
Pitty,
que tomaram a atenção da mídia durante toda a década. Principalmente a
banda CPM 22, que foi a primeira banda brasileira a tocar no Hard Rock
Café nos Estados Unidos.
No
heavy metal brasileiro, embora permaneçam
underground, viu-se o surgimento de novas bandas que conseguiram projeção internacional:
Shaman,
Hangar,
Mindflow,
Hibria,
Torture Squad,
Burning in Hell,
Shadowside, entre outras. As bandas consagradas da década passada, como
Dr. Sin, permaneceram como grandes nomes na cena metálica, que teve
Sepultura e
Angra ainda como suas principais figuras.
Igor Cavalera, último membro original, deixou o Sepultura em 2006. O Angra também passou por mudanças em sua formação:
Andre Matos,
Luis Mariutti e
Ricardo Confesori saíram, sendo substituídos por
Eduardo Falaschi,
Felipe Andreoli (músico) e
Aquiles Priester, respectivamente.
Andre Matos, juntamente com os outros ex-membros do Angra, formaram o
Shaman, que logo alcançou o status de grande banda. Atualmente,
Andre Matos segue em carreira solo.
A partir dos anos 2000, começaram a surgir bandas de rock com influências do
emotional hardcore, que ganharam muito destaque graças à internet e a redes sociais, como o
Orkut. Entre os maiores destaques estão as bandas
Nx Zero e
Fresno,
os maiores representates da categoria no Brasil, que contêm letras
simples e que tratam de sentimentos e emoções, altamente populares para o
público jovem.
A partir de 2009, uma nova tendência tomou conta do cenário musical brasileiro: o "Happy Rock", ou
rock colorido,
especialmente dedicado para o público feminino jovem e tem como suas
principais características as roupas coloridas, óculos new wave, uso de
sintetizadores e letras agitadas, alegres.
[3]
Agora vamos refletir sobre o assunto:
porque o rock brasileiro começou a
ir na contra mão do ''Rock de verdade'?' (refrão da letra de made in
brazil rock de verdade) sendo que em outros países mesmo com a
pluraridade musical e outros estilos sendo criados ?
se voçês perceberem o ano 2000
foi o auge do ''Emo'' e a decadência do Rock Brasileiro como também a
fuleragem que a midia impoe aos jorvens que se faz de um modiasmo onde
se elimina a profundidade e o senso criativo fazendo aqulo uma coisa de
modismo o fato que o Rock é uma manifestação artistica mais eh mais do
que isso porque o Rock permite que as pessoas atraves das letras tenham
um senso critico ou reflexivo sobre as coisas mais não é só o rock que
sofre esse tipo de mudança negativa muitos estilos musicais estão quase
na mesma decandencia eu desde que me conheço como gente o sertanejo eu
ouvia chitãozinho e chororó ,Sergio Reis,Zezé de Camargo e Luciano e me
entendia que aquilo era sertanejo não os gustavo lima e micheis teló ou
outros ai da vida isso sim era sertanejo assim é o rock eu nasci
escutando Raimundos, Titans ,lergião Urbana,Capital inicial, Paralamas
do sucesso,Raul seixas , cazuza, kid abelha patu fu ,astronauta de
marmore Rita lee, Além das pacadas dos Rockassoo internacionais como
Guses n Roses,socorpions Mettalica,Jimi Endrix e outros que me fizeram
ser o que eu sou hoje porque você é aquilo que você escuta e se você é
fã dos restats ou dos outros ai que eu eu citei de forma negativa
desculpe mais é a minha opinião eh só ir no ''X'' do seu navegador
(google chrome,mozila firefox,ou até mesmo o Internet explore) fechar e
iginorar essa pagina porque o que eu não vou fazer é mudar a minha
opinião a respeito do que vcs acham o deixam de achar vlw um forte
abraço a Todos.